
“- Tinha mais - diz o caçador, exibindo suas presas - deixei dois coelhos com a cigana velha, a Samaria.
- Samaria?! – indaga Carlos Brás - Ela voltou pra mata?...”
“...- Olha, Juriti..., só mesmo se não tiver outro jeito.
- E vai conversar o que com essa velha cigana?
- Samaria tem histórias pra contar!
- Acha que consegue falar com ela?
- Vamos ver!
Sentado no chão, tirando água das botas, Brás sorri e não dá mais conversa.
- Vai com as águas, Juriti!...”
“...Parado a alguns metros, ele os cumprimenta, e diz o nome da cigana velha de um modo que demonstra familiaridade.
- Samaria..., do Vale do Acauã!...”
Romance "Lua de Setembro"
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